Texto: Mateus 13
“Ouvi, pois, vós a parábola do semeador. A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração; este é o que foi semeado à beira do caminho.” Mt 13:18,19.
Tema: A Semelhança do Reino dos Céus
Introdução: Embora a Bíblia forneça muitas semelhanças para compreender o Reino de Deus, optamos pelas seguintes por parecer seguirem uma ordem lógica desde o seu início até à consumação. Vejamos:
1. A Sementeira, Mt 13:1–30
a. Solos diferentes – a Palavra de Deus começou a ser semeada por Cristo, e está sendo semeada pela Igreja em grande variedade de pessoas em todo o mundo.
b. Produção diferente – devido às dificuldades, uns desistiram, outros produziram para o crescimento do reino a 30, 60, e 100 %.
2. O Crescimento, Mt 13:31–33
a. Semelhante à mostarda – tendo um começo insignificante, o reino cresce até servir de abrigo às pessoas que entram nele.
b. Semelhante ao fermento – cuja acção é manifestada no interior da massa a ponto de a tornar útil para alimentar os famintos.
3. O Valor, Mt 13:44–46
a. Um tesouro escondido – cujo valor é incalculável, podendo ser comprado somente pelo sangue de Cristo, 1 Pd 1:18,19.
b. Uma pérola preciosa, de valor incalculável, de modo que Cristo se entregou por ela, Ef 5:25–27.
4. A Selecção, Mt 13:47–50
a. Peixes bons para alimentação – Jesus chamou os discípulos para a pesca de pessoas que repartissem o pão da vida aos outros.
b. Peixes maus para alimentação – todos são chamados, mas poucos são escolhidos. A rejeição deve-se à falta de transformação para repartir o pão da vida aos outros.
5. A Celebração, Mt 22:2–14
a. As Bodas do Filho – finalmente haverá um banquete, uma celebração da vitória e do encontro de Cristo com a sua noiva, Ap 19:7–9.
b. Vestidos de justiça – primeiro somos justificados por Cristo, Rm 5:9, depois vivemos na justiça como nova criação, Ef 4:22–24.
Conclusão
Em virtude do exposto, que espécie de pessoas somos no Reino de Deus? Estamos a semear a Palavra de Deus para vermos o seu crescimento? Temos consciência do nosso valor como propriedade peculiar de Cristo? Estamos a repartir o pão da vida aos famintos de todas as classes? Estamos preparados para nos encontrarmos com Cristo e celebrar as chamadas Bodas do Cordeiro? Reflictamos nestas questões e respondamos sinceramente a nós mesmos.
Ler também O Reino Previsto