O PAI AMOROSO

Leitu­ra: Lucas 15: 20–32

Levan­tou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ain­da longe, seu pai o viu, encheu-se de com­paixão e, cor­ren­do, lançou-se-lhe ao pescoço e o bei­jou.” (v. 20)

Reflexão

Per­ante a fal­ta de um fil­ho esban­jador, esta parábo­la apre­sen­ta-nos o gesto dum Pai amoroso, ansian­do sem­pre por ter o seu fil­ho de vol­ta. Quan­do ele aparece no hor­i­zonte não hesi­ta em cor­rer ao seu encon­tro, abraçá-lo e bei­já-lo com ter­nu­ra pater­nal. É assim o nos­so Pai celes­tial; Ele jamais rejei­ta um fil­ho queri­do ape­sar dos peca­dos que ten­ha cometi­do. Amar, per­doar e restau­rar fazem parte da Sua natureza. Podemos con­fi­ar no Seu amor pater­nal eterno.

Ain­da que o fil­ho ten­ha despreza­do o lar e gas­ta­do a sua her­ança com fal­sos ami­gos e mere­trizes, quan­do voltou foi rece­bido fes­ti­va­mente pelo amoroso Pai. Emb­o­ra o irmão mais vel­ho se opusesse à cel­e­bração, o Pai fez questão de real­izá-la ale­gan­do que aque­le fil­ho esta­va mor­to e tin­ha revivi­do. Todos nós está­va­mos mor­tos por causa do peca­do, mas Deus amou-nos de tal maneira que optou rece­ber-nos e dar-nos a vida eterna.

Além dis­so, após a respeti­va purifi­cação do peca­do, prov­i­den­ciou que fôsse­mos revesti­dos com a justiça de Cristo, con­cedeu-nos a posição legal de fil­hos, e sap­atos novos nos pés para realizarmos uma nova cam­in­ha­da ao serviço do nos­so Pai. Note-se que a cel­e­bração exi­gia o sac­ri­fí­cio dum bez­er­ro ceva­do, o qual não foi poupa­do. Tam­bém Deus não poupou Seu próprio Fil­ho, antes o entre­gou e sac­ri­fi­cou por todos nós. Como nos não dará tam­bém com Ele todas as coisas?!

Oração

Meu Pai celes­tial, agradeço por me aceitares de vol­ta e me con­ced­eres vestes novas para servir no Teu reino em novi­dade de vida. Por favor aju­da-me. Amém.

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