Vida Cristã

Cferreira1Pensamentos de Constantino Ferreira coligidos ao longo dos anos.

Quem sou eu?!
1º Eu sou filho de Deus, mediante a fé e comunhão com seu filho Jesus Cristo.
2º Estou na terra a fim de contribuir para o prazer de meu Pai, empenhado na edificação do seu reino.
3º Espero ser levado para a nova morada, que Cristo foi preparar para mim junto dele. Esta é a minha esperança.

A figu­ra de Jesus tem sido grad­ual­mente alter­a­da para adap­tá-lo ao gos­to das ger­ações. Todavia, o alvo é torn­ar­mo-nos semel­hantes a Ele. 

A pes­soa ver­dadeira­mente humilde é aque­la que ama real­mente o próximo. 

O coração tem de ser depósi­to de amor, graça e perdão; doutra for­ma está vazio. 

Deus pro­je­tou o cor­po humano para viv­er movi­do pelo seu espíri­to; doutra for­ma está espir­i­tual­mente morto. 

A paz depende da justiça como a justiça depende do amor; sem este nada tem valor. 

O cristão pode estar no lim­ite das suas forças, mas não está no lim­ite da sua fé. 

As víti­mas bus­cam des­cul­pas para as suas fal­has, os luta­dores bus­cam soluções para os seus problemas. 

A ver­dadeira humil­dade provém do recon­hec­i­men­to que a fonte da capaci­dade humana é Deus. 

Per­ante a mul­her adúl­tera, Jesus atirou a primeira pedra e todos saíram. Ficou somente a mul­her com Jesus, o seu grande ami­go. Nem eu te con­de­no, disse o amor. 

Os cristãos vivem em gratidão pelo pas­sa­do e na expec­ta­ti­va do futuro. 

Cristo é o úni­co cam­in­ho para Deus: o seu exem­p­lo é maior que qual­quer out­ro mod­e­lo humano. 

Somente no dia do juí­zo final será rev­e­la­do o mal que fiz­er­am ao cor­po de Cristo aque­les que se jul­gam juízes infalíveis. 

Às vezes é gas­ta tan­ta ener­gia a resolver con­fli­tos inter­nos, que pou­ca res­ta para levar o evan­gel­ho ao mundo. 

A Palavra de Deus é o instru­men­to do Espíri­to San­to para mudar o homem e trans­for­mar o mundo. 

Unidade na diver­si­dade é o proces­so ide­al, à semel­hança de um jardim com muitas flo­res diferentes. 

Assim como Jesus Cristo foi Refor­mador no judaís­mo, tam­bém Mar­t­in­ho Lutero foi no cris­tian­is­mo. E o alvo da refor­ma não é somente a religião, mas tam­bém a vida humana, com iní­cio na mente. 

O cristão deve con­fi­ar na sabedo­ria de Deus e no dom do seu Espíri­to para real­iza­ções espir­i­tu­ais efetivas.

O cristão é feliz, ape­sar das cir­cun­stân­cias exter­nas, porque nele reside inte­ri­or­mente a ver­dadeira fonte da felicidade. 

A justiça é a ver­dade em ação, a ação é resul­ta­do do amor, e o amor resul­ta na paz, car­ac­terís­ti­cas do Reino. 

Enquan­to a graça de Deus é fonte de perdão, o com­por­ta­men­to humano é ger­ador de confiança. 

A família é a célu­la bási­ca da sociedade. Aten­tar con­tra a família é destru­ir a sociedade pela base.

A ver­dadeira fonte da humil­dade é o recon­hec­i­men­to da origem da capaci­dade humana. 

Façamos o que podemos para Deus, e ele fará por nós o que não podemos. 

Quan­do nos sen­ti­mos fra­cos aprox­i­mamo-nos mais de Deus e somos fortalecidos. 

Todas as min­has boas ações são a jus­ta ret­ribuição a Deus e à sociedade por aqui­lo que ten­ho desfrutado. 

A capaci­dade de traz­er o futuro para o pre­sente é a habil­i­dade para plan­ear o futuro no presente. 

Gratidão não demon­stra­da é semel­hante ao pre­sente não oferecido. 

Os dis­cípu­los de Jesus ambi­cionavam um trono para gov­ernar, mas nen­hum procurou uma toal­ha para servir. 

Geral­mente, os cristãos estão sat­u­ra­dos de teolo­gia, mas vazios de boas ações. Pra­tique­mos estas sem desprezar aquela. 

Quan­do for­mos ten­ta­dos a jul­gar o out­ro, con­sid­er­e­mos que há UM juiz que é jus­to e deix­e­mos essa tare­fa para ele. 

Quan­do cada um apon­ta o out­ro como cul­pa­do do mal acusamos Deus de ser a fonte do próprio mal. 

A fé dos cristãos não se baseia em lendas nem mitos, mas em fac­tos reais como nasci­men­to, vida, morte, ressur­reição e vol­ta de Jesus Cristo. 

O cristão feliz, dinâmi­co e poderoso é aque­le que anda diari­a­mente com Cristo e faz o que ele faria. 

Os vel­hos princí­pios bíbli­cos devem ser apre­sen­ta­dos de for­ma inteira­mente nova para serem aceites e seguidos. 

O casa­men­to não é um mero con­tra­to per­ante a autori­dade civ­il, é a união espir­i­tu­al e físi­ca de duas pes­soas difer­entes que se amam e completam. 

Há duas razões por que os cristãos procla­mam as boas novas da sal­vação: a primeira é o dev­er de apre­sen­tar Cristo ao mun­do, a segun­da é o amor ao próximo. 

Uma mente cer­ra­da é a coisa mais difí­cil de abrir. Só o Espíri­to de Deus con­segue essa proeza.

O mal não está na posse de bens mate­ri­ais, mas em tornar-se escra­vo dos mesmos. 

Cris­tian­is­mo sem cruz é o mes­mo que uma fonte sem água. 

O grande peri­go da humanidade é pen­sar somente nos dire­itos pes­soais e desprezar os deveres sociais. 

Quan­do atingi­mos o lim­ite das nos­sas forças temos o priv­ilé­gio de começar a usar a fé noutro nív­el.  

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