A murmuração do povo

E que todos os home­ns que viram a min­ha glória e os meus sinais, que fiz no Egi­to e no deser­to, e me ten­taram estas dez vezes, e não obe­de­ce­r­am à min­ha voz, não verão a ter­ra de que a seus pais jurei, e nen­hum daque­les que me provo­caram a verá. (Núm 14:22–23)

I.   Êx. 14.11 — Quan­do persegui­dos pelos egíp­cios jun­to ao mar ver­mel­ho lamen­taram a sua morte.
II.   Êx 15.23 — As águas eram amar­gas e dis­ser­am: que have­mos de beber? Moisés lançou um pau nas águas e ficaram doces.
III.   Êx 16.2 — Fal­tou o pão e lamen­taram as pan­elas da carne. Deus envi­ou maná de man­hã e carne à tarde.
IV.   Êx 17.3 — Não havia água. Dis­ser­am: por que mor­rere­mos à sede? A rocha deitou água.
V.   Êx 32.1 — Moisés demor­a­va-se e pedi­ram deuses que os guiassem. Arão deu-lhes um bez­er­ro de ouro. Irou-se o Sen­hor, 9–11.
VI.   Nm 11.1 — Queixaram-se do maná no deser­to. Veio fogo do Sen­hor e con­sum­iu alguns no arraial.
VII.   Nm 12.2 — Miri­am e Arão tam­bém querem a lid­er­ança. O Sen­hor irou-se e Miri­am ficou lep­rosa, 9,10
VIII.   Nm 14.2 — Rev­e­lam temor dos gigantes da ter­ra e mur­mu­ram. Deus disse que não entrari­am na ter­ra prometi­da, 23.
IX.   Nm 16. 3 — A rebe­lião de Coré con­tra a lid­er­ança de Moisés e Arão. A ter­ra engoliu os rebeldes. E fogo do S. con­sum­iu os 250; 33,35
X. Nm 16.41- Depois dis­ser­am: vós matastes o povo do Sen­hor. Deus indig­nou-se e envi­ou uma pra­ga mor­ren­do mais 14.600.

Con­clusão
Aten­te­mos para o con­sel­ho de Paulo: 1 Co 10.9–13: “não ten­te­mos a Cristo como tam­bém alguns deles ten­taram e pereceram”.

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