Leitura: Salmo 8:1–8
“Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem para que te lembres dele? e o filho do homem para que o visites?” (vv. 3, 4)
Reflexão
O rei David sente-se extasiado ao contemplar as maravilhas da criação de Deus. Tudo quanto foi criado revela a Sua sabedoria, o Seu gosto e o Seu poder. Todas as coisas têm a Sua assinatura e revelam tanto a Sua natureza divina como a Sua glória. Tudo é belo e fascinante aos nossos olhos. Todavia, perante a imensidão do universo a nossa terra fica reduzida a um simples grão de areia, e nós não passamos de pó, vindo do pó para voltar ao pó.
Apesar disso, o Soberano Criador honra o homem entregando-lhe o domínio de tudo, na condição de preservar este jardim da poluição e respectiva destruição. Mas que é o homem para que o Soberano Senhor revele tanto interesse por ele? Primeiro fomos criados à Sua semelhança, apropriados a relacionamento e comunhão. Segundo, fomos resgatados a fim de nos transformar em Sua habitação na terra. Apesar de sermos considerados inferiores aos anjos, somos investidos de honra e glória devido à fé em Jesus Cristo.
Quão admirável é o Seu nome em toda a terra! O nome do nosso Deus revela a Sua natureza eterna e poderosa, sem sombra de mudança. Ele é benigno e trata-nos delicadamente, apesar das nossas rebeliões. Ele preparou todo o sustento necessário para nós. As plantas da terra, os animais do campo e os peixes do mar, tudo deu ao homem para comer e viver feliz. Como é justo agradecer-lhe constantemente pelo carinho paternal! A cada inspiração sejamos gratos pelo facto de sermos Seus filhos com elevada honra e glória. Amém.