A Benignidade do Espírito

Ação do EspíritoLeitura: Colossenses 3:8–15

Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longani-midade,  suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros.” (v. 12)

Reflexão

A benignidade é definida por amabilidade, cortesia, delicadeza. É a maneira de tratar uns aos outros com amor. O próprio Deus tem esta característica no trato com as suas criaturas, como está escrito: “Mas tu, Senhor, és um Deus compassivo e benigno, longânimo e abundante em graça e fidelidade.” (Sl 86:15).

Não fora a benignidade do Senhor já teríamos sidos consumidos. É digno de nota o conselho que os anciãos de Israel deram a Roboão: “Eles lhe disseram: Se te fizeres benigno para com este povo, e lhes agradares, e lhes falares boas palavras, então eles serão teus servos para sempre.” Mas, porque Roboão não seguiu o conselho, o reino foi dividido.

Os Evangelhos apresentam Jesus igualmente delicado nos seus relacionamentos. Ele também nos dá o Seu sábio conselho: “Amai, porém, a vossos inimigos, fazei bem e emprestai, nunca desanimando; e grande será a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.” (Lc 6:35). Seremos muito abençoados se o seguirmos, agora e na eternidade receberemos as mercês do Senhor.

O apóstolo Paulo ensina-nos a maneira de ser gentil: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;” (1 Co 13.4,5).

Oração

Meu bom Deus, agradeço pelo Espírito Santo e rogo que me ajudes a ser benigno para todos. Amém.

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