Leitu­ra: Mateus 7:1–12

“Por­tan­to, tudo o que vós quereis que os home­ns vos façam, fazei-lho tam­bém vós a eles, porque esta é a lei e os pro­fe­tas.” (v. 12)

Reflexão

O Mun­do está sujeito a leis físi­cas infalíveis orde­nadas pelo Cri­ador, e nada se fur­ta às nor­mas que regem cada partícu­la do Uni­ver­so. Em nada seria difer­ente com a humanidade, pois todos somos igual­mente regi­dos por leis ade­quadas, das quais não podemos esqui­var-nos sem o pre­juí­zo respec­ti­vo. O que semear­mos, isso col­her­e­mos. Como fiz­er­mos, assim nos será feito. A menos que haja mis­er­icór­dia e nos seja ret­ribuí­do o bem pelo mal prat­i­ca­do, con­forme ensi­na­do pelo Senhor.

Ten­hamos, por­tan­to, cuida­do com o juí­zo que faze­mos dos out­ros, porque rece­ber­e­mos na mes­ma medi­da. Jesus adverte que ao desco­brir um defeito no out­ro é sinal de pos­suir um ain­da maior. Ora, é pre­ciso erradicar primeiro o maior, e então o menor. Não pos­so acon­sel­har o out­ro a faz­er aqui­lo que eu mes­mo não este­ja fazen­do. É mais impor­tante ensi­nar com o exem­p­lo. Doutra maneira sofr­erei as nefas­tas con­se­quên­cias da rejeição.

Neste caso suplique­mos a Deus sabedo­ria para agir segun­do a direcção do Espíri­to San­to, porque Ele está sem­pre dis­pos­to a con­ced­er-nos coisas boas e úteis. Vis­to que somos fil­hos de Deus, deve­mos sem­pre pedir os Seus con­sel­hos, e não agir de maneira leviana, estrib­a­dos em nos­sos próprios sen­ti­men­tos. Por con­seguinte, se quer­e­mos ensi­nar algu­ma vir­tude, sejamos nós os primeiros a prat­icá-la em relação aos visa­dos, e ser­e­mos bem-aventurados.

Meu bom Pai, agradeço por ser Teu fil­ho; mas supli­co a Tua aju­da para agir sem­pre segun­do os Teus sábios con­sel­hos. Amém.