Leitura: Mateus 6:5–15
“Mas tu, quando orares entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (v. 6)
Reflexão
Os cristãos não têm que gloriar-se daquilo que fazem porque tudo deve ser feito para glória de Deus. Foi por isso que Jesus alertou os discípulos a fim de evitarem tal procedimento tão desprestigiante. Se espe-ramos a recompensa divina, glorifiquemos a Deus com as nossas acções. Jesus ensina-nos como agir nestes casos delicados. Mas, além disso, dá-nos o modelo adequado de oração, que agrada ao Pai e recebe recompensa.
Dirijamo-nos ao Pai do céu como filhos queridos, sabendo que Ele co-nhece a nossa necessidade mesmo antes de lha apresentarmos. Porém, tenhamos o cuidado de honrar o Seu nome com o nosso procedimento diário, e Ele honrará o nosso pedido. Sejamos santos como Ele é santo.
Manifestemos que o nosso principal interesse é o reino dos céus e a nossa submissão à Sua soberana vontade, assim como acontece no céu. Visto que o Seu reino é caracterizado por justiça, procuremos ser justos em conversas e negócios e contribuamos para a sua edificação.
Ainda que o reino não se caracterize por bens terrenos, somos ensinados a suplicar o pão necessário a cada dia. Somos dependentes do Pai, que tem abundância para todos e não aprecia que Seus filhos sofram fome.
Visto sermos inclinados ao pecado, somos ensinados a rogar o perdão do nosso pecado da mesma forma que perdoamos aos outros. A qualidade da nossa sementeira determina a nossa colheita.
Finalmente, pedimos que nos impeça de cair na tentação e nos livre do mal. Tudo isto tendo em vista a glória de Deus. Amém.