“Portanto resta ainda um repouso sabático para o povo de Deus.” (v. 9)
Reflexão
O escritor de Hebreus usou a analogia da experiência israelita no deserto para nos ensinar sobre a submissão aos planos de Deus a fim de alcançarmos o repouso sabático. É que, devido à sua rebelião, muitos não alcançaram o repouso na terra prometida. Quando Deus cumpriu o plano da criação descansou. Quando Jesus cumpriu o plano da salvação descansou igualmente. Quando os filhos de Deus cumprirem o plano divino em suas vidas alcançarão o repouso prometido.
Quão diferente será o estado do cristão no céu do que é aqui na terra! Aqui labutamos e enfadamo-nos, mas ali é desconhecida a fadiga. Aqui vivemos num tabernáculo mortal, sujeito ao cansaço, ali possuiremos um corpo imortal, que não sofrerá mais dor nem cansaço. Quão maravilhoso é saber que podemos desfrutar as delícias da cidade celestial em tranquilidade! Este será um descanso eterno, assim como eterna é a presença de Deus. Dia feliz quando a morte for tragada pela vida e o eterno Sábado começar!
Quando Cristo fez o convite: “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” referia-se ao livramento tanto na vida presente como na futura. Agora encontramos alívio do peso dos pecados e da opressão de Satanás. Então desfrutaremos o repouso eterno quando entrarmos na Jerusalém celestial, a cidade de Deus. E “Ele enxugará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”
Agradeço meu Senhor pelo lugar de repouso preparado.