FUNDAMENTOS CRISTÃOS

INTRODUÇÃO   

Qualquer edificação tem de possuir fundamentos sólidos a fim de resistir às intempéries a que está sujeita. Como Jesus referiu: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha. Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras, e não as põe em prática, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.” (Mt 7.24,26).

Seguem-se alguns itens que são os valiosos fundamentos cristãos, componentes da sólida edificação do povo de Deus sobre a Rocha que é Cristo para morada de Deus em Espírito.

Para ver e descarregar em pdf > Fundamentos Cristãos

I.    ARREPENDIMENTO

Enquanto João pregava, preparando o caminho para o Messias, muitas pessoas respondiam ao seu apelo e pediam o baptismo. Mas ele exigia deles a manifestação de sinais de arrependimento. Então, todos perguntaram: “Que faremos?” Vamos observar as respostas de João a cada classe de pessoas.

Para ler mais sobre > Arrependimento

II.     EM CRISTO

A nossa vida natural é composta por etapas de fé. Comemos confiando nos alimentos, dormimos confiando acordar, trabalhamos confiando no respectivo pagamento, viajamos confiando chegar ao local previsto, etc. Assim é também na vida espiritual. O cristão vive pela fé, age por fé, e recebe as bênçãos divinas pela fé. Nada se recebe sem fé; assim como ninguém pode agradar a Deus sem fé (Hb 11.6).

Para ler mais sobre > Fé em Cristo

III.    A CONVERSÃO

Judá estava sofrendo uma terrível seca e uma grande praga de gafanhotos que deixavam o povo na desgraça. Perante este facto, Joel levanta-se e convida-os a converterem-se a Deus a fim de ser alterada a situação e voltarem a receber as bênçãos do Senhor. Observemos o convite do Senhor ao seu povo no livro de Joel 2.12–19. Deus sempre aborreceu a idolatria e já não apreciava o rasgar das vestes em lamentação (v.13).

Para ler mais sobre > Conversão

IV.    JUSTIFICAÇÃO

Os tribunais estão repletos de processos para os quais os seus autores esperam justiça. E justiça é o acto pelo qual se justifica alguém fundamentado na razão. É o acto que declara justo alguém acusado de injustiça. Mas para chegar a este ponto é necessária a intervenção dum intermediário, o advogado. Do mesmo modo, a justificação dos pecadores contou com um intermediário, o advogado Jesus Cristo. Ele é a propiciação pelos pecados do mundo.

Para ler mais sobre > Justificação

V.    SANTIFICAÇÃO

Deus Criou-nos à Sua imagem e, por conseguinte, convida-nos à santificação. “Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto santificai-vos e sede santos, porque eu sou santo;” (Lv 11:44). A explicação para a santidade é revelada pelo próprio Deus e encontra-se no versículo seguinte: “E sereis para mim santos porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos para serdes meus.” (Lv 20:26).

Para ler mais sobre > Santificação

VI.    BAPTISMO

O baptismo é uma prática antiga aplicado aos neófitos. Era sinal de iniciação do indivíduo na prática religiosa e servia como símbolo de integração no grupo a que se destinava. A primeira referência bíblica ao baptismo é para nos relatar a pregação de João Baptista seguida do baptismo de arrependimento.

Para ler mais sobre > Baptismo

VII.    DECLARAÇÃO DE 

Um elemento básico na resposta da igreja às heresias era, à volta de 150 A.D., o “Símbolo da fé” mais tarde chamado “credo dos apóstolos”. A partir deste foram aparecendo outros mais elaborados com o mesmo alvo, afirmar a verdadeira igreja de Cristo. Um dos seus principais usos era no baptismo. O candidato era instruído na doutrina da trindade, o qual, na hora do baptismo, tinha de fazer confissão pública sob três questões:

Para ler mais sobre > Declaração de Fé

VIII.   SANTA CEIA

O fundamento da prática da Santa Ceia encontra-se na celebração da Páscoa no Egipto. Este foi o processo revelado por Deus para Moisés conseguir libertar os israelitas da escravidão a que estavam sujeitos após a morte de José (Êx 12). Esta refeição familiar era o reflexo do passado, do presente e do futuro de Israel, e a festa nacional da liberdade conseguida pela morte de um cordeiro em cada casa.

Para ler mais sobre > Santa Ceia

IX.   ALIANÇA DE CRISTÃOS

Amamo-nos uns aos outros, conforme o exemplo do Senhor: “Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros… Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu.” (1 Jo 4.11,20). Por conseguinte, nós amamo-nos mutuamente, conforme a natureza de Deus, segundo as Escrituras:

Para ler mais sobre > Aliança de Cristãos

X.   PERSEVERANÇA

Perseverança significa pertinácia, teimosia, constância, firmeza. Lucas escreve que quando os apóstolos em Jerusalém receberam notícias de Antioquia enviaram para lá Barnabé “o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortava todos a perseverarem no Senhor com firmeza de coração.” (At 11.23).

Para ler mais sobre > Perseverança

Translate »